As empresas mais inovadoras do mundo não se perguntam mais se é necessário investir na inteligência emocional de seus colaboradores, mas sim qual método é mais eficaz para o retorno do investimento para a empresa.
Você já ouviu falar sobre Inteligência Emocional?
Ela é a capacidade de gerenciar os nossos sentimentos, trabalhando 11 competências fundamentais das pessoas: autoconsciência emocional, autocontrole emocional, adaptabilidade, orientação para realização, otimismo, consciência organizacional, influência, coach e mentoria, gestão de conflitos, liderança inspiradora e empatia.
E isso tem alguma relação com o seu trabalho? Tem sim! Segundo o Institute for Health and Human Potential (IHHP), 80% das competências que diferenciam os profissionais com melhor desempenho dos outros colaboradores estão no domínio da Inteligência Emocional, e as empresas que tem executivos com níveis mais altos de inteligência emocional, são mais propensas a serem altamente lucrativas.
Mas qual o real retorno do investimento em Inteligência Emocional?
Levando esses pontos para empresas reais temos exemplos bem interessantes:
A gigante dos cartões de crédito American Express aplicou o treinamento emocional no seu setor de Financial Advisors e o os conselheiros treinados aumentaram os negócios fechados em 18,1% em comparação aos 16,2% de um grupo que passou por outro tipo de treinamento.
Já a Motorola forneceu treinamento em gerenciamento de estresse e Inteligência Emocional e conseguiu que 93% dos funcionários tivesse um aumento na produtividade.
O retorno em capital intelectual
Diversas pesquisas afirmam que além de retorno financeiro, a institucionalização da prática de Inteligência Emocional gera efeitos significativos em todo o processo de produção da empresa.
Já se sabe, por exemplo, que este tipo de treinamento reduz a rotatividade, os afastamentos e aumenta o engajamento, o desempenho em vendas e a produtividade dos funcionários.
O retorno também vai além do desempenho dos funcionários no horário de trabalho: um estudo* de 3 anos com 3.122 trabalhadores suecos mostrou que a mudança de comportamento no trabalho reduziu significativamente o risco de desenvolver problemas cardíacos e os funcionários que perceberam que seus supervisores os tratavam de forma justa tiveram 30% menos incidentes coronarianos após ajuste para outros fatores de risco.
Criando a cultura da Inteligência Emocional na sua empresa você só tem a ganhar, seja em retorno financeiro, aumento da dedicação de seus funcionários e percepção do público. Invista nessa ideia!